ATENÇÃO: É imprescindível o uso de jaleco e sapato fechado nas práticas laboratoriais.
M
A N H Ã |
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1 |
Proteômica
e suas aplicações para a Biologia Molecular |
André
Santiago |
2 |
Produção
de mudas nativas da Mata Atlântica |
Marcelo
Schramm Mielke |
3 |
Marco
Antônio Costa, Rodolpno Santos Telles de Menezes e Antonio Freire
de Carvalho-Filho |
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4 |
Eduardo
Gross, Valéria Fernandes e Patrícia Casaes |
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5 |
(ESGOTADO) |
|
6 |
Jules
Soares |
|
7 |
Ana Cristina Schilling |
|
8 |
Empreendedorismo
na Biologia |
(ESGOTADO) |
9 |
Zoologia
do solo |
Ricardo Sant´Anna Cabral |
10 |
Coleta
e identificação de material botânico |
(ESGOTADO) |
11 |
Sistemática
de Angiospermas - modificações e tendências a partir
dos avanços filogenéticos |
Andre
Marcio Araujo Amorim |
12 |
Danyelle
Alves Martins Assis |
|
13 | Fátima
Queiroz Alves |
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29 | Direito
Ambiental: O cidadão e as questões ambientais contemporâneas |
Maria
Laura de Oliveira Gomes |
T A R D E |
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14 |
(ESGOTADO) |
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15 |
Daniela
Custódio Talora |
|
16 |
Emerson
Antônio Rocha Melo de Lucena |
|
17 |
Técnicas
de reflorestamento |
Luiz
Alberto e Regina Sambuichi |
18 |
Práticas
educacionais para educação inclusiva |
Genigleide
Santos da Hora |
19 |
Cultura
de tecidos |
Fátima
Alvim |
20 |
Ednei
Barros e Marcus d’Alencar |
|
21 |
Cezar
Falcão |
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22 |
Importância
econômica das algas |
Cíntia
Schultz Coimbra |
23 |
Daniela
Mariano Lopes da Silva e Lucineide Maria Santana |
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24 |
Ecologia
de bentos |
Erminda
da Conceição Guerreiro Couto |
25 |
Explorando
imagens no ensino de Biologia |
Giovana
Scareli (UNIT) Luisa Dias Brito Elenise Cristina Pires de Andrade |
26 |
Jeronimo
Pereira de França |
|
27 |
Técnicas
de morfologia vegetal |
Delmira
da Costa Silva |
28 |
Sebastião
Martins |
|
OBS: 1- A numeração ao lado esquerdo de cada mini-curso será usada no preenchimento da ficha de inscrição. 2- Alguns mini-cursos serão ministrados nos dois períodos (manhã e tarde) portanto consulte seus horários no momento da inscrição. Obrigado! |
A programação está sujeita a alterações, pedimos que visitem o site diariamente para verificar possíveis mudanças.
EMENTAS
Marco
Antônio Costa, Rodolpno Santos Telles de Menezes e Antonio Freire
de Carvalho-Filho |
Introdução
e aplicação às técnicas de citogenética
clássica e molecular. Hibridização in situ fluorescente
(FISH) principio geral e obtenção de sondas por citometria
ou microdissecção. Contribuição da FISH à
citogenética animal. Cromossomos e Especiação. Resolução
de problemas sistemáticos a partir de técnicas citogenéticas
clássicas e moleculares. A utilização de métodos
cladísticos em estudos citogenéticos.
|
Eduardo
Gross, Valéria Fernandes e Patrícia Casaes |
Fundamentos
da microscopia eletrônica de varredura (MEV) e da microscopia eletrônica
de transmissão (MET).
- Aplicações das técnicas de microscopia eletrônica - Preparo das amostras para MEV: fixação, desidratação ao ponto crítico e recobrimento. - Preparo das amostras para MET: fixação, desidratação, embebição, inclusão, cortes ultra-finos e contrastação. - Observação ao MET |
Daniela
Custódio Talora |
1.
Ameaças a Biodiversidade
2. Estratégias de conservação da Biodiversidade 3. Conservação in situ: o papel das áreas protegidas 4. Legislação: o código florestal e o SNUC (Sistema Nacional de Unidades de Conservação) 5. Tipos de Unidades de Conservação, legislação e objetivos. |
Mirco
Solé, Iuri Ribeiro Dias e Ricardo Lourenço de Moraes |
1.
Diversidade de anfíbios e répteis no Brasil
2. Conservação de anfíbios e répteis 3. Emprego de métodos de captura conjugados: Procura visual, procura acústica, armadilhas de interseção e queda, armadilhas de funil 4. Legislação e emissão de licenças de pesquisa: O Sisbio do IBAMA/ ICMBio 5. Elaboração de curvas do coletor, estimativas de riqueza, índices de diversidade. 6. Como apresentar dados de levantamentos de herpetofauna 7. Como realizar estudos de comportamento com anfíbios 8. Técnicas de marcação e recaptura em projetos de monitoramento de longo prazo O curso será complementado com uma ou duas saídas noturnas para observação de anfíbios e répteis na cabruca da UESC. Estas saídas acontecerão das 18-20 ou das 20-22, dependendo da programação das palestras do SIMBIO. |
Márcia
Valéria Fernandes Diederiche Lima dos Santos |
1.
Introdução à perícia forense,
2. Noções de biologia forense, 3. genética forense, 4. entomologia forense, 5. perícia ambiental. 6. Laudo pericial. 7. Perícias extrajudiciais |
Ednei
Barros e Marcus d’Alencar |
1. Surgimento e diversidade da fauna
moderna: evolução geológica e biológica; Objetivos: introduzir os participantes
ao estudo da comunicação animal através da apresentação
e discussão dos principais conceitos dessa área de pesquisa.
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Jules
Soares |
O
curso terá ênfase nas observações de Galileu,
feitas há 400 anos quando pela primeira vez se usou um telescópio
para observar os astros em detalhes. Se São Pedro permitir, iremos
tentar reproduzir algumas dessas observações, veremos as
crateras da Lua, as luas de Júpiter e, a Via Láctea e suas
estrelas.
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Sebastião
Martins |
O
curso de caráter teórico prático oportunizará
aprimoramento e conhecimentos atualizados acerca de ectoparasitos e endoparasitos
e acerca das doenças parasitárias. O conteúdo, tem
como finalidade dar embasamento aos alunos quanto a morfologia, biologia,
transmissão, epidemiologia, profilaxia e patogenia desses parasitos,
com intuito de estimular a contribuir de forma efetiva nos trabalhos em
educação para a saúde.
|
Cezar
Falcão |
A
demanda pelo entendimento e planejamento de informações
geradas pela transformações nos padrões de ocupação
da terra, uso e gerenciamento de recursos, leis ambientais e economia
cresce em ritmo que muitas vezes somente os procedimentos tradicionais
não conseguem acompanhar.
Os usos de softwares em plataformas computacionais ascendem como uma das ferramentas mais eficazes para análise de parâmetros ambientais. Dessa forma o SIG juntamente com técnicas de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto estão cada vez mais almagamados, tornando a velocidade e a dinâmica da interpretação desses parâmetros consideravelmente mais rápida. No planejamento do uso da terra, a integração da coleta de dados, análise espacial e o processo de tomada de decisões, num contexto de um fluxo comum de informações, podem ser elaboradas e aplicadas através de um SIG. Um SIG pode ser definido como um sistema digital para capturar, armazenar, recuperar, analisar e visualizar dados espaciais. Os Sig’s tornam possíveis as criações de modelos dinâmicos, onde hipóteses sobre possíveis usos futuros da terra, os impactos de decisões do planejamento e as conseqüências dos processos naturais podem ser testados e avaliados. Por outro lado, os dados de sensoriamento remoto podem ser adquiridos em diferentes épocas do ano, permitindo não somente uma análise espacial integrada, mas também análises de transformações temporais como resultados de mudanças nas funções de força natural e antrópico. O Sensoriamento Remoto pode ser entendido como uma técnica de obtenção de informações sobre um objeto, uma área, uma feição ou um fenômeno no Planeta Terra, sem que haja contato físico. Dessa forma permite a aquisição de dados sinópticos sobre grandes áreas da superfície, fornecendo uma visão integrada do sistema ambiental. Objetivo: Possibilitar o uso das ferramentas básicas de SIG e Sensoriamento Remoto aplicado a interpretação do uso do solo e manejo dos recursos naturais para a conservação. |
Ana
Cristina Schilling |
1.
Análise de agrupamento aplicada à dados biológicos
utilizando R: Tipos de análise de agrupamento, Medidas de distância,
Métodos hierárquicos, Aplicações.
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Jeronimo
Pereira de França |
Título
do curso: Bases físicas e biológicas da microscopia de fluorescência
confocal, citometria de fluxo e fluorimetria: identificação,
separação de células tronco, ciclo celular e apoptose
Objetivo e Ementa do Curso: O curso visa mostrar técnicas atuais para identificar e quantificar os componentes celulares e células com anticorpos, marcadores e sondas fluorescentes utilizadas para estudos em diversas áreas das Ciências, incluindo a Biofísica, Biologia Celular e Molecular. No contexto das aplicações das técnicas serão abordados os princípios básicos da citometria de fluxo, microscopia de fluorescência confocal e fluorimetria atualmente utilizadas para investigar os componentes celulares e a sinalização envolvida nos processos de proliferação, morte, diferenciação celular e na tumorigênese. Também serão alvos deste curso informações básicas sobre as técnicas do cultivo de células animais, separação e identificação de células tronco para pesquisa e terapia celular. |
Danyelle
Alves Martins Assis |
Principais
rotinas de hematologia em laboratório de Análises Clínicas,
abordagens teóricas e práticas. Eritrograma, leucograma,
plaquetograma, provas de coagulação, princípios de
coloração, células sanguíneas. Métodos
manuais e automatizados. Citometria de fluxo (princípio Coulter).
Contagens manuais.
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Fátima
Queiroz Alves |
1.
História evolutiva: origem dos répteis e a origem das cobras;
2. Cinesia craniana: cobras e lagartos; 3. Prática: sistemas internos: crânio e músculos cefálicos; 4. Os grupos modernos: Lacertílios ou Sáurios, Anfisbenídeos, Ofídios ou Serpentes; 5. Prática: sistema interno dos grupos recentes; |
Emerson
Antônio Rocha Melo de Lucena |
Histórico,
conceitos, objetivos e características. Educação
ambiental formal e não formal. Inserção da educação
ambiental no espaço educativo formal e não formal.
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Daniela
Mariano Lopes da Silva e Lucineide Maria Santana |
Importância
da água, Conceitos de poluição e contaminação,
Conceitos de bioindicadores e ecotoxicologia, Vantagens e desvantagens
de um bioindicador, Seleção de um bioindicador, Moluscos
como indicadores biológicos, Utilização de bioindicadores
na determinação de metais pesados e pesticidas, Macroinvertebrados
como indicadores biológicos, Estudos de caso.
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