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02/05/2024
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Universidade Federal Fluminense - Volta RedondaUniversidade Federal Fluminense

Curso de Aperfeiçoamento em Planejamento e Gestão do Cuidado em Saúde

Este curso se insere no Acordo de Cooperação Técnico-científica entre a Universidade Estadual de Santa Cruz (Ilhéus, BA) e a Universidade Federal Fluminense (Niterói, RJ).

SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 
3. OBJETIVOS E NECESSIDADES DO CURSO 
4. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO 
    4.1. PROCESSO SELETIVO 
    4.2. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO NO CURSO 
    4.3. METODOLOGIA DE ENSINO 
    4.4. CRONOGRAMA DO CURSO 
    4.5. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS 
    4.6. DADOS RELATIVOS AO CORPO DOCENTE E AO COORDENADOR DO CURSO 
    4.7. RECURSOS FÍSICOS E MATERIAIS 
5. ASPECTOS FINANCEIROS

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

1.1. INSTITUIÇÕES:

  • Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)
  • Universidade Federal Fluminense (UFF)

1.2. CURSO

  • Aperfeiçoamento em Planejamento e Gestão do Cuidado em Saúde

1.3. GRANDE AREA/ÁREA DO CONHECIMENTO

  • Saúde/Saúde Coletiva

1.4. UNIDADE RESPONSÁVEL

  • Departamento de Ciências da Saúde/Núcleo de Saúde Coletiva (NUSC)

1.5. COORDENAÇÃO DO CURSO

  • Profº Dr Túlio Batista Franco (UFF)
  • Profª Drª Laura Macruz Feuerwerker (UFF)
  • Profª Drª Cristina Setenta Andrade (UESC)
  • Profª Vitória Solange Coelho Ferreira (UESC)

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2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

2.1. Período de Realização:

  • Início: 23/03/06
  • Término: dezembro/2006

2.2. Carga Horária

  • 240 horas
  • 180 horas – CONCENTRAÇÃO
  • 20 horas – DISPERSÃO/ORIENTAÇÃO

2.3. Número de Vagas

  • 20 vagas

2.4. Clientela Alvo

  • Docentes mestres do DCSAU.

2.5. Tipo do Curso

  • Aperfeiçoamento (Resolução 01/2001- CES/CNE).

2.6. Modalidade do Curso

  • Modular - uma vez ao mês, por dois dias consecutivos

2.7. Oferta Anterior do Curso e Apoio

  • Nenhuma.

2.8. Apoio do Curso

  • UESC e UFF.
  • Aprovação dos financiamentos dos projetos da linha de pesquisa “A Produção do Cuidado na Rede Básica” e “Processo de Trabalho do ACS: analisando a produção do cuidado” (FAPESB e CNPq) em curso, nos quais os alunos estarão inseridos a partir do campo das pesquisas e/ou elaborando seus Projetos de Pesquisa para qualificação em doutorado.

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3. OBJETIVOS E NECESSIDADES DO CURSO

3.1. JUSTIFICATIVA

O Curso de Aperfeiçoamento em Planejamento e Gestão do Cuidado em Saúde foi pensado a partir de um conjunto de resultados alcançados com a realização da pesquisa “A Produção do Cuidado na Rede Básica de Atenção à Saúde”, conforme descrito anteriormente no documento Cooperação Técnico-Científica entre UFF e UESC.

Dentre eles podemos citar a possibilidade de capacitação dos professores do Departamento de Ciências da Saúde da UESC, para o ingresso no doutorado tendo como um dos produtos a elaboração do projeto de pesquisa que servirá como um dos pré-requisitos para qualificação.

Ao analisarmos a situação do departamento quanto à qualificação dos seus docentes observamos que dos 121 (cento e vinte e um) docentes apenas 12 (doze) são doutores o que representa 12,9%, destes 05 (cinco) são enfermeiros, 04 quatro) médicos, além de (01) um biomédico que atua no curso de Biomedicina e Medicina e 02 (dois) da área de Educação Física. No tocante a mestre e especialistas temos respectivamente no curso de Enfermagem 29 (vinte e nove) mestres e 13 (treze) especialistas, no de Medicina 19 (dezenove) mestres e 33 (trinta e três) especialistas, no de Educação Física temos 13 (treze) mestres e 02 (dois) especialistas. E, quando o comparamos com outros departamentos, mais especificamente, aqueles que têm produzido conhecimento e conseguido fomentos externos observamos a importância e o peso da qualificação de professores, em especial, de doutores.

A ausência de pós-graduação stricto sensu em saúde na nossa área de abrangência e influência tem gerado uma demanda reprimida, quer seja pela busca pessoal de qualificação dos sujeitos em busca de novos mercados quer seja pelas exigências de um mercado competitivo e, mais especificamente em nosso âmbito, a proliferação de instituições de ensino superior privadas na área de saúde tem gerado uma grande procura destes professores por qualificação o que tem gerado uma demanda substantiva, inclusive em instituições privadas, pela impossibilidade de afastamento das atividades cotidianas desses profissionais.

Outro aspecto que levamos em consideração está relacionado ao planejamento e programação das ações que foram desenvolvidas pela pesquisa em curso no NUSC, com a realização de seminários temáticos com objetivo de uma apropriação conjunta e construção solidária do campo teórico e metodológico, transferência de tecnologias entre os pesquisadores, o fortalecimento do grupo de pesquisa, a elaboração de uma “caixa de ferramentas” que servisse à investigação em sistemas e serviços de saúde e o preparo dos pesquisadores mestres para qualificação no doutorado.

3.2. OBJETIVOS

  • Realizar ciclos de debates teórico-metodológicos a partir dos conteúdos das disciplinas tendo como base alguns autores da Saúde Coletiva Brasileira, da Medicina Social Latino-Americana, das Ciências Humanas e das Ciências Sociais que servirão de balizadores para elaboração dos projetos de investigação para o mestrado e o doutorado;
  • Discutir a construção do objeto de estudo dos projetos de investigação para o mestrado e o doutorado a partir dos objetos das linhas já existente no Núcleo de Saúde Coletiva (NUSC);
  • Discutir e produzir saberes;
  • Construir formas de divulgação e circulação dos conhecimentos produzidos;
  • Buscar formas de financiamento das atividades de pesquisa desenvolvidas no curso no compromisso com a autonomia científica;
  • Contribuir com o acesso à titulação na pós-graduação stricto sensu;
  • Permitir acesso à programas de pós-graduação stricto sensu com possibilidade de otimização do tempo de afastamento do ingressante;
  • Incentivar o desenvolvimento da prática de investigação nos grupos de pesquisa e consolidar e fortalecer a mesma nos grupos já existentes.

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4. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO

4.1. PROCESSO SELETIVO

Requisito para inscrição: Docentes Mestres do DCSAU.
Período: ABRIL/2006

Requisito para docentes da UESC na área de saúde

  • Objeto de investigação deverá fazer parte do eixo central das linhas de pesquisa do NUSC e do campo de conhecimento a ser trabalhado pelo mesmo.

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4.2. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO DOCENTE

  • Participação das discussões com freqüência mínima de 75% da carga horária total do Curso;
  • Apresentação dos temas sob sua responsabilidade nos seminários;
  • Apresentação bimestral do projeto de pesquisa e do plano de estudo;
  • Elaboração de um artigo e encaminhamento do mesmo para publicação em revista indexada.

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4.3. METODOLOGIA DE ENSINO

  • As disciplinas serão mensais, desenvolvidas a partir de oficinas, visando à formação e o processo de aprendizagem teórico dos docentes e discutindo a construção de projetos de investigação como lugar do conhecimento no fazer. Propõe-se o construtivismo como método de eleição por entender que a aprendizagem significativa se expressa na articulação feita com as experiências, vivência, saberes e prática das pessoas. Ademais, os professores terão como suporte bibliografias referentes aos temas abordados trazendo para o cenário das aulas suas experiências e vivências.
  • As aulas serão organizadas em função das diversas categorias que irão compor os principais elementos de significação para o campo em estudo e serão organizados um conjunto de textos de referencias como bibliografia básica. Ademais ocorrerão durante dois dias (5ª e 6ª feira), na última semana de cada mês.
  • Tendo como objetivo a necessidade de aprofundar as questões teóricas e metodológicas para alcançar os objetivos do curso, as disciplinas serão mensais, desenvolvidas em oficinas, visando à formação teórica e a construção de projetos de investigação ligados às linhas de pesquisa do NUSC. Os seminários temáticos servirão como base para organização do campo conceitual em pauta e do projeto de pesquisa em elaboração pelo grupo de alunos.
  • As aulas serão organizadas em função de categorias analíticas, que compõem os principais elementos de significação do campo em estudo e para cada uma existirá um conjunto de textos de referências como bibliografia de base para orientar o trabalho dos alunos. Os alunos deverão ter como suporte bibliografias referências dos temas em debate e trarão como contribuição para a cena da aula as suas vivências e experiências.
  • A avaliação discente envolverá sua participação nos seminários e rodas de debates, elaboração, apresentação e entrega do projeto de pesquisa, plano de estudo e/ou do artigo.

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4.4. CRONOGRAMA DAS DISCIPLINAS

Clique em uma das opções de tamanho abaixo para ver uma imagem ampliada do Cronograma das Disciplinas:

Imagem: cronograma das disciplinas

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4.5. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS

DISCIPLINAS EMENTAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Metodologia da Pesquisa Principais correntes sócioantropológicas e filosóficas e suas correlações com o campo da saúde coletiva. Elaboração de projeto de pesquisa. Metodologia de Pesquisa em Ciências Sociais e Saúde. Pesquisa Bibliográfica. Divulgação de trabalhos científicos. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco, 1999.
MINAYO, M. C. S. (Org.) Pesquisa Social. Petrópolis/RJ, Ed. Vozes, 1994.
SOUSA SANTOS, B. O Discurso da Ciência.
Políticas Públicas de Saúde Analise e discussão das principais perspectivas, alternativas e inovações no campo das políticas de saúde no Brasil Vis a Vis a consolidação dos modelos de proteção social na saúde. Destaque para as dimensões históricas, sociais e antropológicas do desenvolvimento e transformação do campo da Saúde e de suas implicações na produção de conhecimento e práticas. Rosen, G. - A história da saúde pública, editora hucitec, 1994.
Nunes, E.D. – Sobre a história da saúde pública: idéias e autores – ciências e saúde coletiva, vol. 5, n. 2. 2000
Modelos Assistenciais e Gestão em Saúde Evolução histórica, problemas e perspectivas da produção da saúde. A Gestão em saúde, conceitos e desafios atuais. Programação em Saúde. Processo de Trabalho em saúde. Micropolítica do trabalho vivo. SILVA JR. A. G. Modelos tecnoassistenciais em Saúde  o debate no campo da saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 1998.
CAMPOS, G. W. s. Reforma da reforma, repensando a saúde. São Paulo: Hucitec, 1992.
CECÍLIO, L.C.; Inventando a mudança na saúde; São Paulo, Hucitec, 1994.
Seminários Avançados em Planejamento e Gestão do Cuidado em Saúde Debates de dissertações em construção. Trabalhos técnicos desenvolvidos em rede de serviços e de formação em saúde. Experiências inovadoras e exitosas em rede de serviços e de formação em saúde. FRANCO, et. Al; Acolher Chapecó: uma experiência de mudança do modelo assistencial, com base no processo de trabalho; São Paulo, Hucitec, 2004.
CAMPOS, C.R.; MALTA, D.C.; REIS, A.T.; Sistema Único de Saúde em Belo Horizonte: reescrevendo o público; São Paulo, Xamã, 1998.
Discussão dos principais autores da saúde coletiva, que formaram o pensamento sanitário no Brasil. Merhy, E.E. - A saúde pública como política, editora hucitec, 1992.
Campos, G.W.S. - Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas – ciências e saúde coletiva, vol. 5, n. 2. 2000.
Arouca, A.S.; O Dilema Preventivista; Rio de Janeiro; Fiocruz, 2004.
Donnangelo, M.C.S.; Saúde e Sociedade, Duas Cidades, 1979.
Madel Terezinha Luz; As instituições médicas, no Brasil, Editora Graal, 1982.
Ricardo Bruno Mendes Gonçalves; Tecnologia e organização social das práticas de saúde, Editora Hucitec, 1994.
José Ricardo M. Ayres
Sobre o risco. para compreender a epidemiologia, Editora Hucitec, 1997.
Javier Uribe Rivera
Agir comunicativo e planejamento social. uma crítica ao enfoque estratégico, Editora Fiocruz, 1995.
Boaventura Sousa Santos. Pelas mãos de Alice.
Fleury, S.M. - Saúde e democracia. a luta do cebes, editora lemos, 1997.
Mendes, E.V. - Uma agenda para a saúde, editora hucitec, 1997.
Matus, C. Politica, planificação e governo
Flores, F. Inventando a empresa do século XXI
Testa, M. Pensar em saúde.
Testa, Saber em Salud.
Trabalho de Campo Supervisionado (Orientação) Avaliação de serviços de saúde. Ferramentas analisadoras em apoio ao planejamento dos serviços de saúde: Fluxograma analisador; Rede de Petição e Compromissos. Projeto terapêutico como analisador do cuidado integral à saúde. Trabalho de campo para aplicação destes instrumentos. MERHY, E.E.; FRANCO, T.B. et al; O Trabalho em Saúde: olhando e experienciando o SUS no cotidiano, São Paulo, Hucitec, 2003.
MASCARENHAS, M.T.M; SILVA JR, A.G.; Avaliação da atenção básica em saúde sob a ótica da integralidade: aspectos conceituais e metodológicos In: MATTOS, R.A. & PINHEIRO, R.; Cuidado: as fronteiras da integralidade, Hucitec/IMS, São Paulo/Rio de Janeiro, 2004, pp 241-257.
PINHEIRO, R. & MATTOS, R.; Os Sentidos da Integralidade, Rio de Janeiro, IMS/UERJ, 2001.
Elaboração do relatório final dos projetos e planos de estudos e da versão final do artigo. ABNT
Periódicos.
UESC. Manual de apresentação de trabalhos científicos.
Tópicos Especiais de Planejamento História do planejamento na saúde. Conceitos do planejamento estratégico. Aplicação do planejamento no caso da saúde. Utilização do planejamento na gestão dos serviços de saúde. Exercício de planejamento de uma equipe ou unidade de saúde. CECÍLIO, L. C. O. Uma sistematização e discussão de tecnologia leve de planejamento estratégico aplicada ao setor governamental. In: MERHY, E. E.; ONOCKO, R. (Org.) Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 1997.
MATUS, C. Política, planejamento e governo. Brasília/DF: IPEA, 1993.
A análise institucional no campo da saúde coletiva. Principais conceitos da análise institucional: instituição, instituído, instituinte, dispositivo, agenciamentos, transversalidade, auto-análise, autogestão. A subjetividade na formação social. Exercício de análise institucional. BAREMBLITT, G. Compêndio de análise institucional e outras correntes. Rio de Janeiro: Ed. Rosa dos Tempos, 1992.
L’ABBATE S. A análise institucional e a saúde coletiva. In: Ciência & Saúde Coletiva, vol 8 n.1; Rio de Janeiro; Abrasco, 2003.
Tópicos Especiais de Gestão em Saúde O conceito de integralidade na saúde. A integralidade como estruturante das práticas de cuidado, elaboração e gestão de projetos terapêuticos. A integralidade na gestão de redes de serviços. Linhas de cuidado. A linha de cuidado como analisador dos serviços de saúde.

MATTOS, R. & PINHEIRO, R.(orgs.); Os Sentidos da Integralidade na Atenção e no Cuidado, Hucitec/IMS, São Paulo-Rio de Janeiro, 2001.
MATTOS, R. & PINHEIRO, R.(orgs.); Construção da Integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde; Hucitec/IMS, São Paulo-Rio de Janeiro, 2003.
CECÍLIO, L.C.O.; As Necessidades de Saúde como Conceito Estruturante na Luta pela Integralidade e Equidade na Atenção em Saúde In: MATTOS, R. & PINHEIRO, R.(orgs.); Os Sentidos da Integralidade na Atenção e no Cuidado, Hucitec/IMS, São Paulo-Rio de Janeiro, 2001, pp 113-126.
FRANCO, T.B. e MAGALHÃES, JR.; Atenção Secundária e a Organização das Linhas de Cuidado In: MERHY et al. O Trabalho em Saúde: olhando e experienciando o SUS no cotidiano; São Paulo, HUCITEC, 2003.

Modelos de gestão da saúde suplementar. Regulação e micro-regulação da saúde suplementar. A cartografia das relações entre os diversos setores implicados com a saúde suplementar. Mercado e regulação. A atenção gerenciada e suas repercussões na saúde suplementar.

BRASIL/MS/ANS – Programa de Qualificação da Saúde Suplementar; Rio de Janeiro, 2005. Acessível em www.ans.gov.br.
IRIART, C.B.; MERHY, E.E. e WAITZKIN, H. La Atención Gerenciada en América Latina: transnacionalización del sector salud en el contexto de la reforma. Rio de Janeiro: Cadernos de Saúde Pública. 1999, 16: 95-105.
BRASIL/MS/ANS; Duas Faces da Moeda - Microrregulação e Modelos Assistenciais na Saúde Suplementar; ANS, Rio de Janeiro, 2005.
MERHY, E.E.; Os desafios postos pela Atenção Gerenciada para pensar uma transição tecnológica do setor saúde. In: Saúde: Cartografia do Trabalho Vivo; Hucitec, São Paulo, Cap. 3.

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4.6. DADOS RELATIVOS AO CORPO DOCENTE E À COORDENAÇÃO DO CURSO

Informações Gerais:

Número total de docentes que ministrarão o curso: 04

Número de docentes pertencentes ao quadro permanente da IES que oferece o curso: 02

  • Cristina Setenta Andrade - Doutora
  • Vitória Solange Coelho Ferreira - Doutoranda

Número de docentes externos à IES que oferece o curso: 02

  • Laura Macruz Feuerwerker - Doutora
  • Túlio Batista Franco - Doutor

A coordenação do curso será de responsabilidade da Profª Drª Cristina Setenta Andrade e da Profª Vitória Solange Coelho Ferreira. As oficinas mensais e apresentação dos projetos de pesquisa e planos de estudos serão coordenados pelo profº Dr. Túlio Batista Franco, Profa. Dra. Laura Macruz Feuerwerker e Profª. Drª. Cristina Setenta Andrade.

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4.7. RECURSOS FÍSICOS E MATERIAIS

Serão os pertinentes ao Núcleo de Saúde Coletiva e dos projetos em andamento que têm financiamento. Vale destacar que cada docente ficará responsável pelo material que o curso demandar.

a) Instalações (salas de aula, laboratórios, etc.)

O curso contará com infra estrutura do Núcleo de Saúde Coletiva e de salas de aula com capacidade para 25 alunos, biblioteca central, laboratório de informática, secretaria de pós-graduação, setor de reprografia e restaurante.

b) Biblioteca (acervo bibliográfico)

Será utilizado acervo bibliográfico da universidade, do Núcleo de Saúde Coletiva e outros adquiridos com financiamento e material didático dos professores que irão ministrar as aulas.

c) Recursos de Informática

Serão utilizados os disponíveis na universidade e no NUSC, bem como os adquiridos através de financiamento.

d) Reprografia

Os alunos serão responsáveis pela xerox do material que precisar utilizar.

e) Outros específicos para o curso

Poderão ser consultados no NUSC.

 

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5. ASPECTOS FINANCEIROS
5.1 SÍNTESE DAS DESPESAS E FONTES DE RECEITA
a) Especificação das Despesas/Valores estimativos
Despesas Total Estimado
Passagens 36.000,00
Hospedagem 5.000,00
Outras Despesas correntes (Material de Consumo) 976,00
Total 41.976,00

 

5.2 PREVISÃO DE DESPESAS - Despesas Correntes

a) Passagens de Professores Convidados
Nº de Passagens Trecho Valor Unitário Total
20 RIO-IOS-RIO 1.800,00 36.000,00

b) Diárias de hospedagem
Nº de Diárias Valor Unitário Total
50 100 5.000,00

c) Outras despesas
Especificação Quantidade Valor Unitário Total
Tinta para impressora preta (cartucho) 04 84,00 336,00
Tinta para impressora colorida (cartucho) 04 90,00 360,00
Disquete (caixa) 04 10,00 40,00
Papel tipo A4 (resma) 04 15,00 60,00
Papel madeira (metro) 100 0,50 50,00
Papel para flip sharp (folha) 100 0,50 50,00
Pincel atômico (caixa) 04 10,00 40,00
Fita adesiva (rolo) 03 5,00 15,00
Pasta suspensa (unidade) 10 1,,00 10,00
Classificador poliondas 05 cm (unidade) 06 2,50 15,00
SUBTOTAL x 218,50 976,00

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